Você já deve ter ouvido muito sobre a queda da Selic nos últimos meses. Mas, você sabe o que isso significa e como aproveitar essa oportunidade para investir em imóveis?
A Taxa Selic é referência para o juros do mercado financeiro, tem impacto na vida de todos nós pois afeta diretamente o rendimento de diversos investimentos. Com isso, o movimento de queda da Selic também causa a queda dos juros para investimentos e empréstimos.
Com Taxa Selic a 2,25% a.a., o investidor perdeu muito da sua capacidade de geração de renda por investimento em mercados de ações ou aplicações financeiras. O desafio para todos é identificar dentro das oportunidades de mercado quais são os investimentos que remunerem melhor?
Este cenário está forçando os investidores a fazer o dinheiro circular, e muitos deles estão optando pelo mercado imobiliário, ocorre que os investidores que aplicavam somente no mercado financeiro, identificaram no mercado imobiliário uma possibilidade de considerável ganho de capital a médio prazo, uma vez têm as taxas de financiamento para aquisição destes bens estão com os menores valores da história.
O mercado de imóveis, passou a ter uma característica de "outlet", ou seja, facilidade para aquisição por meio de financiamentos a juros baixos e produtos ofertados a valores favoráveis, formando assim uma boa conjunção para o adquirente investidor.
Ou seja, os imóveis ofertados pelos bancos tem toda a garantia de procedência e estão sendo oferecidos com, por vezes, com descontos que chegam até a 70% de deságio frente ao valor de avaliação.
Dessa forma, além da possibilidade de locação ou venda, há um ganho real imediato. Há uma máxima no mercado imobiliário que concordamos: um bom negócio não acontece quando se vende, mas sim, quando se compra.
Então, para INVESTIR ou para MORAR, procure um de nossos consultores.
Leia mais: https://moreiraeleal.com.br/servicos/noticias/302-m-noticias/630-compra-de-imoveis-retomados
A projeção para a contração da economia brasileira neste ano chegou a 6,51% e o mercado passou a ver a taxa básica de juros mais baixa em 2021, de acordo com a pesquisa Focus que o Banco Central divulgou nesta segunda-feira.
O cenário para o Produto Interno Bruto (PIB) agora é de contração de 6,51% em 2020, contra queda de 6,48% na semana anterior, enquanto a expectativa de crescimento em 2021 de 3,50% foi mantida.
O fechamento de empresas em Mato Grosso do Sul no mês passado aumentou 27,3%, diante da tendência de queda na atividade comercial devido a pandemia de coronavírus. Foram fechadas 270 firmas dante de 212 do mesmo período do ano passado.
Já a abertura de empresas somou 450 pedidos em abril, volume 25% inferior ao mesmo período de 2019. Os números são da Jucems (Junta Comercial de Mato Grosso do Sul), órgão vinculado à Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar).
Quem estava com o plano de negócios pronto precisa rever todas as suas expectativas: com a quarentena causada pela pandemia da COVID-19, a nossa economia sofrerá golpes significativos.
Parar não é agradável para ninguém, por inúmeras razões, mas é necessário: o novo coronavírus, como tem sido chamado o agente causador por tantos problemas, é facilmente transmitido no contato cotidiano.
Enquanto não sabemos ao certo quais serão as medidas tomadas pelo governo para diminuir o impacto na economia, é preciso lutar com as armas que temos: dessa forma, torna-se necessário dialogar com os prestadores de serviços, fornecedores e afins.
Contratos de aluguéis preveem índices de reajuste anuais. Em situações extremas, como as que passamos, vale o bom senso: de nada adianta subir o valor do aluguel se o inquilino não pode pagar. E em momentos de crise, sabemos, perder o inquilino é uma péssima ideia.
A mudança no valor do aluguel, ainda que por tempo determinado, deve ser discutida entre os envolvidos no processo. A escolha do valor final deve ser pactuada de comum acordo e registrada na cláusula de reajuste.
Respaldo no Código Civil
Nos artigos 478, 479 e 480 do Código Civil, há menção sobre como a ocorrência de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis pode fazer com que a prestação de uma das partes envolvidas no contrato de locação se torne onerosa demais. Em casos do gênero, torna-se possível discutir a redução da prestação.
Vale discutir a concessão de um prazo de carência, especialmente se os estabelecimentos, quando fechados, não puderem lucrar de forma significativa.
Após a normalização da vida, o inquilino pode voltar a pagar o aluguel normal, com um adendo mensal correspondente aos aluguéis que deixou de pagar.
Para solicitar a discussão judicial do aluguel, o locatário deve ter em mãos as provas da queda de seu faturamento.
Há também a possibilidade de solicitar uma perícia que faça a averiguação dos valores praticados no mercado – se o aluguel estiver muito acima daquele que tem sido praticado ao redor, prova-se a desproporcionalidade da situação, para saber mais sobre esta possibilidade acesse: https://moreiraeleal.com.br/servicos/blog/631-laudos-revisionais-de-alugueis .
O Banco do Brasil traz um estoque de 1.600 casas e apartamentos retomados do banco, entre os atrativos está a simplificação ao acesso da compra deste tipo de imóveis, que é tipicamente associada a múltiplos processos analógicos, bem como burocracia e risco.
Os imóveis disponíveis apresentam um desconto médio de até 42% em relação ao valor de avaliação.
A pré-venda começou na semana passada, mas o lançamento oficial da plataforma será em abril. Recursos como inteligência artificial foram usados para definir se os imóveis serão vendidos diretamente pela plataforma, via leilão ou através de imobiliárias.
Nossos clientes também podem participar através de nossa assessoria, basta fazer um breve cadastro em nosso através do link: http://moreiraeleal.com.br/servicos/imovel-pra-voce.
Mediante o cadastro poderemos auxiliá-los com os filtros e buscas das melhores oportunidades de imóveis para vocês conforme suas necessidades particulares.
Já estão disponíveis aproximadamente 1.600 imóveis, os quais, 61% são casas e 33% apartamentos.
A região com a maior quantidade de ofertas disponíveis no site é o centro-oeste do país, com 39% do estoque, seguida do sudeste, com 31%, nordeste com 17%, sul com 8%, norte tem 5% e o DF tem 1% dos imóveis atualmente disponíveis.
A expectativa é de que o Banco do Brasil amplie a oferta de imóveis em aproximadamente 5.000 unidades retomadas, aumentando assim progressivamente as ofertas para nossos clientes.
Esperamos que através da oferta de assessoria imobiliária, possamos propiciar a nossos cliente uma ampla oferta de oportunidades de investimentos e/ou moradias a valores mais acessíveis dos que os atualmente praticados no mercado.
A Caixa Econômica anunciou nesta quinta-feira (12) nova redução dos juros para o crédito imobiliário e o cheque especial. A decisão foi divulgada após o Comitê de Política Monetária (Copom) reduzir, nesta quarta-feira (11) a taxa Selic para 4,5% ao ano.
A Selic atingiu o menor percentual desde a adoção do regime de metas para a inflação, em 1999. O atual ciclo de redução dos juros começou em julho deste ano.
Segundo a Caixa, no crédito imobiliário, a redução abrange tanto as concessões pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), quanto o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) e atinge ainda financiamentos de imóveis residenciais com saldo devedores atualizados pela Taxa Referencial (TR).
De acordo com o banco, a redução é de 0,25 ponto percentual para os clientes que optarem por receber seus vencimentos no banco e manter relacionamento coma Caixa. A taxa efetiva mínima para imóveis residenciais será de TR mais 6,50% ao ano. Essa taxa passa valer no dia 16 de dezembro.
Já as taxas de juros para o cheque especial passam de 8,99% ao mês para 8% ao mês para os clientes que optarem pelo pacote de relacionamento, e de 4,99% para 4,95% ao mês para clientes que escolherem receber seu salário na Caixa.
As novas taxas do cheque especial começam a valer a partir de 2 de janeiro de 2020.
“Com a redução da Selic a gente acaba fazendo uma reavaliação e essa reavaliação gera nesse caso redução de taxa de juros para os clientes, uma redução sensível no credito imobiliário e uma marginal no cheque especial”, disse o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, durante anúncio nesta quinta.
A redução da Selic anunciada nesta quarta pelo Banco Central já era esperada pelos analistas do mercado financeiro (veja no vídeo abaixo). Com a decisão, a taxa atingiu o menor percentual desde a adoção do regime de metas para a inflação, em 1999.
O trabalho e a filantropia se entrelaçam na trajetória de Elie Horn, empresário nascido na Síria que desembarcou em São Paulo quando tinha 11 anos. Fundador da Cyrela, a segunda maior incorporadora do Brasil, ele se comprometeu a doar, até o fim da vida, 60% de seu patrimônio a causas humanitárias. Em 2018, acumulava fortuna de US$ 1,02 bilhão, segundo a revista americana Forbes. boom imobiliário
Na visão do empresário, mesmo com a insistência da crise econômica, o mercado imobiliário começou a viver novo “boom”. No segundo trimestre, a Cyrela teve lucro líquido de R$ 114 milhões, revertendo prejuízo de R$ 28 milhões em igual intervalo do ano passado.
Judeu ortodoxo praticante, Horn visitou Porto Alegre no dia 29 de julho. Durante cerca de 50 minutos, explicou a GaúchaZH por que está otimista com o desempenho do mercado imobiliário e detalhou seu gosto por iniciativas sociais. A conversa ocorreu em um dos apartamentos de luxo que integram novo empreendimento da Cyrela no bairro Moinhos de Vento. Na data da entrevista, o empresário completou 75 anos. Mas disse que evitaria comemorar o aniversário:
— Não gosto (risos).
Quem é o culpado pela frustração no primeiro semestre? O governo atual herdou essa situação. Não é o culpado. Cada ação tem uma reação. O país está saindo da crise. O ministro da Economia, Paulo Guedes, é um superministro. A tendência do governo é liberal. Acho que está indo em um caminho muito bom. Há detalhes que podem ser sanáveis, melhor não mencioná-los. Estamos indo em direção a uma pujança em todos os sentidos, e o setor imobiliário também. O primeiro semestre foi bom. Os anos de 2020 e 2021 serão muitos bons. Quem quiser comprar apartamento deve comprar agora. Depois, vai sair mais caro.
Ainda acredito nisso. O boom já começou.
Nossas vendas estão sendo muito boas. O setor imobiliário está indo bem desde setembro do ano passado. (Nota da Redação: o mercado imobiliário vem apresentando números positivos neste ano no país, conforme a Câmara Brasileira da Indústria da Construção, a CBIC. No segundo trimestre, as vendas de imóveis residenciais novos subiram 16% frente ao mesmo período de 2018. Os lançamentos também ficaram no azul. Entre abril e junho, avançaram 11,8% em relação a igual intervalo do ano passado).
Depois da crise econômica, é normal que haja algum período de boom. Sem isso, o setor morre de fome.
Deve continuar até a próxima crise econômica. Se o movimento vai durar três, cinco ou seis anos, não sei. Estamos indo bem. Minha sugestão é para lançar (empreendimentos) agora e aproveitar este momento.
As vendas têm sido muito boas. O setor de Minha Casa Minha Vida está indo bem, e o médio e o de luxo, dentro do possível. Não queremos fazer momescas (expressão que remete a festas carnavalescas). Faz mal crescer muito de uma vez só e apanhar depois, ou seja, ganhar muito e também perder muito em seguida.
Essa medida não é tão ruim para o setor. Poderia ser pior. O importante é que a liberação é só para sacar pouco. A Cyrela atua em todas as faixas de mercado.
A crise foi mais grave do que as outras, mas afetou pouco a Cyrela. A empresa estava calçada financeiramente.
É uma boa pergunta. A crise ensinou que é preciso ter um cash flow (fluxo de caixa) sólido. Mostrou que, se você voar alto demais, pode quebrar a cara. É preciso conhecer muito bem seu setor e saber que, depois da crise, há um boom. Esse é um ciclo da vida. Demora mais ou menos tempo, mas sempre acontece. Basicamente, é isso. No setor imobiliário, é preciso cheirar as crises. Quando houve a ameaça da crise da “marolinha” (expressão usada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2008), chamamos os sócios da empresa e pedimos para reduzirem o ritmo. A crise não aconteceu, mas optamos por diminuir a velocidade de maneira proposital. Isso foi muito bom. Apanhamos menos depois. Na época, o Brasil não teve crise porque o Banco Central resolveu ajudar a economia imprimindo dinheiro. O certo era o país ter registrado uma crise. A crise faz parte da vida. Se você não está acostumado a ter muito dinheiro no caixa, faz besteiras. A crise ajuda o homem a evoluir. É como o bem e o mal. Sem o mal, não tem bem. Sem o bem, não tem mal. Sem crise, você acha que é o rei do mundo e faz besteiras.
Todas são importantes.
Todas as que você lê no jornal. Eu leio também. Não sou economista. Não invento nada. A reforma (da Previdência) está indo, tem a tributária, redução de impostos, crescimento do comércio internacional. Toda essa evolução é para evitar que o país seja uma prisão e tenha economia aberta, tipo a do Chile ou a dos Estados Unidos. Lá, as pessoas ganham mais, produzem mais e pagam menos impostos. Esse seria o sonho de qualquer ministro da Economia de qualquer país, menos da Venezuela.
A Cyrela hoje ataca faixas baixa, média e alta. Já fez shoppings, edifícios corporativos, salas, flats. Não tem nada que não tenha feito. Fez tudo. Minha maneira de trabalhar é atacar todos os campos possíveis. É um pouco demais, mas faz parte da minha personalidade. Hoje, a direção da empresa é mais conservadora. Sou muito agressivo, no bom sentido, como empresário. Ataco o que for possível. Mas a empresa ficou mais enxuta, bem sólida, centralizada, melhor do que antes. As pessoas hoje são mais competentes do que na minha época. A empresa atira menos e acerta mais. Tenho muitos elogios à equipe de hoje. Não estou falando mal da equipe da minha época, mas a atual é melhor.
Minha preocupação é algo normal. Quero fazer o bem por princípio. Fazer o bem faz bem para mim e para você. Sempre misturo Deus nesse assunto. Quanto mais fizer o bem, melhor você ficará para a eternidade.
Fonte: GaúchaZH
Só quem já perdeu alguém próximo sabe o quanto a burocracia do processo de sucessão pode tornar tudo muito pior. Mas, desde 2007, a possibilidade de realização do inventário extrajudicial, feito em cartório, tornou o procedimento menos penoso.